O único homem capaz de parar um russo

Gunther Steiner, o chefão da equipe Haas que tem se mostrado mais esperto do que parece. Os passos que a equipe tem dado em 2022 surpreendeu a todos no mundo da F1, e surpreendeu logo de cara por uma jogada inesperada: o fim da parceria com a Uralkali e a demissão de Nikita Mazepin.
No ano de 2021, o carro da Haas era o patinho feio do grid e muito se questionava a parceria da equipe com os russos da família Mazepin. A empresa que ganha dinheiro com a extração e comercialização de fertilizantes tem grande parte de seu capital nas mãos de Dimitry Mazepin, pai de Nikita. Para a construção do carro de 2022, o dinheiro russo foi crucial no desenvolimento do projeto, a família Mazepin tinha grandes planos para a equipe em 2022, mas aí veio a guerra e tudo foi literalmente bombardeado. 
A Haas usou do dinheiro da Uralkali para construir o carro e quando viu os problemas vundos da Rússia não pensou duas vezes: Chutou a Uralkali e Mazepin para fora. 
Agora é bem fácil vermos como foi utlizado o investimento russo, resultado prático disso ficou evidente no GP do Bahrein. 
A volta do ex-odiado Kevin Magnussen mostrou que o maior peso para a equipe era Nikita Mazepin, além do mais, o motor Ferrari andando bem associado ao bom chassi da Haas proporcionaram este grande salto do time de Steiner. 
Com tudo isso, a família Mazepin ficou extremamente chateada e com raiva da equipe Haas, que usou do dinheiro deles para o carro de 2022 e depois os mandou embora. Será que Nikita Mazepin renascerá num futuro mais pacífico na Rússia como piloto e se vingará da equipe Haas? A vingança é um prato que se come frio, e de frio os russos entendem muito bem!


 

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