O filho do keijo em: Batalhas vencidas e perdidas com Lewis (Part. de internautas no post).
Este é o 5° e último post da série ''O filho do Keijo”. Dessa vez contamos como foi as quentes e conflitosas batalhas entre Hamilton e Rosberg, que chegou a ser comparada a Senna e Prost em meados de 2014, mas que esfriou em 2015 e se tornou mais uma ''guerra psicológica'' entre os dois. Também convidamos alguns fãs e comentaristas de F1 para darem suas opiniões sobre o desempenho do alemão esse ano e falarem o que esperam dele para 2016.
Relembrando o desempenho nos outros anos:
2006 - 17º - 4 pontos - melhor posição P7 em duas ocasiões
2007 - 9° - 20 pontos – melhor posição P4 no GP do Brasil
2008 – 13° - 17 pontos – melhor posição P2 em Cingapura
2009 – 7° - 34,5 pontos – P4 em duas ocasiões
2010 - 7° - 142 pontos – Melhor posição P3 em três ocasiões
2011 - 7° - 56 pontos – Melhor posição P5 em duas ocasiões
2012 -9º - 93 pontos – Melhor posição P1 na China
2013 – 6º - 171 – Melhor posição P1 em duas ocasiões
2014:
Um domínio arrasador com o Mercedes F1 W05 fez com que o titulo ficasse entre os dois pilotos da flecha de prata.
Nico iniciou muito bem o campeonato com vantagem para o seu companheiro de equipe. Entretanto, a partir de Singapura perdeu a liderança do campeonato, muitos dizem que alguns outros acontecimentos mexeram com o psicológico do alemão. Com isso, Rosberg chegou a última prova do campeonato 17 pontos atrás de Lewis e com os pontos dobrados teve uma esperança maior na busca pelo titulo, mesmo largando da pole. Nico enfrentou problemas no ERS (sistema de recuperação de energia) de sua Mercedes, que fez com que ele terminasse o GP em apenas 14º e perdesse o título.
Nico terminou em 2º- 317 pontos – Venceu em 5 GP’s
2014 foi o ano em que quebrou vários recordes pessoais
Venceu 5 vezes ; 317 pontos na mesma temporada, subiu ao pódio 15 vezes.
2015:
Mais de supremacia da Mercedes, com um domínio arrasador de Lewis e um Nico apenas um coadjuvante.
Nico terminou a frente do companheiro de equipe em apenas 7 dos 19 GP´s do ano. Apesar disso, terminou o ano com 6 poles e 3 vitórias consecutivas (México, Brasil e Abu Dhabi), o que pode dar um ânimo para a próxima temporada, que tem tudo para ser dominada pelas flechas de prata novamente. Quem sabe agora o filho do Keijo vai bem e entra no mural dos campeões?!
Nico terminou em 2º- 322 pontos – Venceu 6 GP’s
Quebrou novamente os mesmos recordes do ano de 2014, e repetindo os 15 pódios de 2014.
Opiniões sobre Rosberg:
Pedimos a opinião de alguns apaixonados pelo automobilismo sobre o Rosberg:
João Vitor Dieter:
''Desde que Hamilton chegou na Mercedes, as disputas entre os companheiros de equipe se intensificaram. Em 2013, primeiro ano dessa disputa, houve um bom equilíbrio entre os dois, estatisticamente Hamilton se deu melhor que Rosberg, mas essa disputa não ficou tão evidente porque eles não eram os principais carros do grid. Com a mudança do regulamento em 2014, a Mercedes passou a dominar as primeiras posições do grid e é claro; Rosberg e Hamilton eram os favoritos ao título. Hamilton por já ser campeão era considerado favorito ao título, mas Rosberg mostrou-se forte e disputou o título até o fim. Um desempenho de piloto de ponta do começo ao fim ao meu ver! Em 2015, as coisas mudaram, Nico começou o ano em baixa e estava perdendo feio para o inglês. Durante a temporada, Rosberg mostrou alguns lampejos de briga ao título, mas isso não foi suficiente para deter o dominante ano de Hamilton. No fim da temporada, após o titulo estar decidido, Nico andou nas últimas 3 etapas na frente de Hamilton o tempo todo. Se isso aconteceu pelo fato de Hamilton estar ''relaxado'', ou pelo fato de Rosberg querer mostrar que pode disputar o título em 2016, não sabemos, mas eu creio que em 2016 teremos mais disputas desde o inicio da temporada se Rosberg continuar assim!''
Considerações Sobre Nico Rosberg
Por : Siqueirovsk;
“Olá leitor@s do Curva a Curva, recebemos a incumbência de escrever sobre Nico Rosberg, e de pronto aponto a nossa dificuldade de ser isento, pois foi por este excelente piloto que torcemos a temporada inteira.
Nico não chegou à Fórmula Um de para quedas, ele simplesmente foi o piloto mais jovem a pilotar uma destas máquinas de sonho. Foi piloto de algumas escuderias, inclusive da Williams, onde poderia ter se destacado mais, mas o deuses da velocidade resolveram resguardar o jovem e atrevido piloto, para responsabilidades mais intensas. Nesta passagem por esta equipe decadente, o Frank Williams disse o seguinte do ávido piloto “Rosberg tem a "”maior curva de evolução”" de todos os pilotos da Fórmula 1”. Noss@s leitor@s, como acompanhantes do meio , tem total noção do que isto significa: O garoto é muito rápido.
Sua prova de fogo seria a temporada de 2014, já não mais um garoto, agora um homem. Um homem criado na casca do alho que aprendera a vencer, aprendera a ser forte, aprendera a levar pau e dar pau, e principalmente, sabia muito bem do seu potencial. Foi assim que ele adentrou à temporada de 2014. Sabia que não seria fácil, mas, adentrou.
Dizem as línguas (simplesmente línguas), que seu carro era o melhor do início de temporada, e era, na nossa opinião. Estava o postulante a campeão um dedo a frente de seu oponente de equipe, o não muito agradável piloto Hamilton. Este um cobra criada. Trabalha melhor o ambiente ao seu redor melhor que o Nico, logo adquirindo vantagens argumentativas com melhor facilidade. Em letras claras, sabe se promover melhor que o “garoto”.
Quando falamos de carro melhor eu só me refiro a montadora alemã....que não está neste planeta....fato. As outras foram só as outras.
Se o carro era melhor, conseguia as Polis, como não venceu o campeonato, estaria este humilde escriba totalmente equivocado. Bem seu oponente melhorou ....o próprio Nico, por algumas bobagens deixou escapar vitórias importantes, e para sua decepção, e isso mexeu com ele, viu seu único oponente assumir a liderança do campeonato, mesmo não tendo o melhor carro. Coisa natural de campeões mundiais.
Seria irresponsabilidade total minha não fazer agora um pequeno adendo que servirá também para quando formos discorrer sobre a temporada de 2015. Trata-se do efeito do vácuo nestas novas asas dianteiras. Quase todos nós conhecemos o Arcuri. Ele é o amigo de todas as horas que chamo carinhosamente de cientista maluco. Se ele fosse um piloto da corrida maluca que alguns de nós conhece, ele fatalmente seria aquele piloto meio velhinho que seu carro era um avião também. Pois no nosso meio aqui ...não por ser Ele meu amigo e sim pela sua capacidade de entender a dinâmica das forças envolvidas em um carro de corrida, se credencia a ser o melhor.
Então outro dia ele nos explicou que estas asas dianteiras, são mais projetadas agora para dispersar ventos para determinados pontos, para esfriar estes pontos, mais do que para oferecer um downforce significativo, reparem significativo, e não nulo. Resta provado que o carro atrás de outro, principalmente em curvas de alta, perde a frente, e de imediato a traseira. É instantâneo. Logo, um piloto que tenha um carro parecido com outro que esteja a frente e queira disputar a posição no final de uma reta, o riscado não é mais o mesmo que conhecíamos, qual seja: buscar uma aproximação curva a curva, inclusive em curvas de alta, e entrar colado na curva da vitória e disputar ao sair do vácuo a curva na freada. Isto morreu. Jáz, subjacente em um passado próximo. O piloto que vem atrás , se ele tiver juízo, na curva de alta ele terá que aliviar, logo não chegará próximo o suficiente para encaixar um belo vácuo, restará ao postulante apenas a abertura de asa, e com carros semelhantes, isto é insuficiente, devido a distância já grande e descrita por este escriba, com os conhecimentos do nosso Arcuri.
Bem chegamos á temporada de 2015. Temporada que segundo alguns teóricos deveria ser estudada profundamente, no sentido de buscar uma fórmula de que seu transcorrer nunca mais se repita.
Nico não conseguiu os mesmos resultados iniciais, foi forçado ao longo da temporada inteira a se posicionar como escudeiro, função que não consideramos humilhante, muito pelo contrário, função que ele exerceu com méritos, Mas como é sabido, por aquelas questões técnicas aposta acima, mesmo que Nico quisesse disputar com Hamilton á frente já saberia ser uma luta inglória. Não choramingava ficando atrás, buscando fórmulas mágicas como acontecia com seu adversário.
Ao fim da temporada, já com a definição de que Hamilton foi o campeão, a equipe resolveu, “ soltar “ O GRANDE Nico, Ele solto demonstrou o quanto é bom piloto. No México, onde o caldeirão fervia , ele deu seu show particular, ganhando a poli.... e seguiu ganhando polis seguidas, mostrando todo seu potencial.
Nico é grande, a Mercedes é grande, e grande é o povo alemão. Não por acaso nosso postulante ao título é alemão. Ele como bom aprendiz, tomou gosto, vergonha, e arrojo. Se nós pudéssemos dizer por antecipação quem seria o campeão da próxima temporada, diríamos: Nico Rosberg, com todo o chororô do Hamilton, Essa é fácil, ele a tornará fácil, capacidade ele tem, carisma, nem se fala. Diria que não falta nada. Só esperar.”
Eduardo Casola Filho:
A última cartada
“Ao final do Grande Prêmio da Alemanha, em julho de 2014, Nico Erik Rosberg comentou que vivia o melhor momento de sua vida. Não era para menos: havia acabado de se casar e era o líder do campeonato mundial de pilotos. Até as pequenas coisas da vida lhe dava prazer, como o tetracampeonato de seleção alemã de futebol.
O filho do campeão mundial de Fórmula 1 em 1982, Keijo Erik Rosberg, ou simplesmente Keke Rosberg, tinha em mãos o melhor carro do grid, o Mercedes F1 W05 Hybrid e não tinha outra equipe na categoria com um carro a fazer frente para os teutônicos.
Mas havia um homem para acabar com esta alegria: Lewis Carl Davidson Hamilton, piloto inglês, que tinha um título mundial até então e estava ansioso para buscar outro campeonato.
Dois meses depois, em Spa-Francorchamps, a sorte começou a mudar depois de ambos se tocarem na saída da reta Kemmel. Rosberg admitiu o erro e irritou toda a cúpula mercêdica, especialmente Toto Wolff e Niki Lauda.
A partir de então, Robserg não mostrou a mesma força e perdeu terreno para Hamilton, foi ultrapassado no campeonato e perdeu o caneco em Abu Dhabi.
Chegou 2015 e o ano foi marcado pelo suplício. Apesar das vitórias em Barcelona e Mônaco, Rosberg não conseguiu fazer frente a Hamilton e viu, não só o campeonato escapar facilmente (com a definição ocorrendo em um erro dele no GP dos Estados Unidos), como viu o vice ameaçado pelo alemão Sebastian Vettel, da Ferrari. Além disso, a vida pessoal esteve atribulada já que o nascimento de sua primeira filha veio em de uma gravidez bem complicada.
Porém, foi na reta final que Rosberg conseguiu demonstrar que não havia desaprendido. Seis poles e três vitórias nas provas finais colocam aquela pulga atrás da orelha de todo mundo. Ainda que o terceiro título de Lewis Hamilton tenha sido incontestável, o alemão chamou a atenção nesta reta final.
Agora, na expectativa do próximo ano, imagina-se que a Mercedes continuará como a equipe dominante da Fórmula 1, Nico Rosberg tem a última chance da atual geração dos carros para poder desbancar o companheiro, ex-amigo e rival.
Imagino que, por mais que a Ferrari evolua, a Mercedes ainda será a equipe a ser batida. Com isso, o confronto direto será entre os dois ''mercêdicos''.
Ao avaliar o nível de pilotagem, não é segredo para ninguém que Lewis Hamilton é mais piloto. No entanto, o inglês mostrou muitas vezes um temperamento agressivo e uma postura desleixada que interferiu bastante ao longo da carreira. Mesmo com o tricampeonato, as declarações e os atos de Hamilton aparentemente continuam os mesmos.
Cabe a Rosberg saber tirar proveito disso. Mas nos dois anos anteriores ocorreu exatamente o contrário: o alemão demonstrou instabilidade justamente no momento em que Hamilton negou a amizade nos tempos das categorias de base.
Some-se a isso a pressão por resultados e os problemas pessoais e o resultado foi um Nico apático na reta final de 2014 e durante 2015. Para 2016, o alemão tem que mostrar que tem a cabeça feita e manter o equilíbrio emocional.
Ele é capaz disso? Difícil dizer. Nico dá pinta que pode ser mais um bom piloto que, no fim, não passa disso, que lhe falta à fibra de campeão. Ele tem a última chance de fazer história, pois não há certeza que ele terá um carro campeão depois disso.
Esta é o momento de Nico provar de que é um dos grandes. Hoje, é o maior vencedor de grandes prêmios sem ser campeão. Uma ironia, sendo que o pai foi campeão do mundo vencendo UMA ÚNICA PROVA na sórdida temporada de 1982.
No entanto, Keke é e sempre será respeitado como grande piloto que foi (ninguém no paddock, antes e agora, discute que aquele finlandês bigodudo rústico era uma baita piloto) Nico talvez precise do título para sê-lo. E precisa aproveitar esta chance. Ninguém na Fórmula 1 teve tantas oportunidades como esta antes.”
Sergio Siverly:
“O Nico é um piloto interessante, mas ainda uma incógnita. A impressão dos últimos anos é que ele é um profissional que pode ser campeão da categoria mas que ainda esteve um nível abaixo de Hamilton e Vettel.
Fica claro que ele evoluiu na Mercedes nesses dois anos. O paddock comenta, inclusive, de que o Rosberg é um melhor desenvolvedor do carro do que o Hamilton e que ficou explícito, essa habilidade, no final do campeonato desse ano.
Se andar como no final dessa temporada, brigará pelo título, com certeza.
Mudar, não muda muito. Essas vitórias foram boas para o ego e confiança do Nico, mas na verdade, não sabemos se Lewis estava realmente empolgado com o fim da temporada.”
Joshué Fusinato:
“2014 e 2015 foram anos de provação para Nico Rosberg. Compartilhar os boxes da Mercedes com um piloto talentoso, rápido e amadurecido como Lewis Hamilton é tarefa para poucos, e só alguém esforçado e competente conseguiria não deixar a peteca cair. E o que se viu em 2014 foi muito mais que isso: comprovando a aposta de Bernie Ecclestone, Rosberg largou na frente na disputa do título, mas após um incidente no GP da Bélgica, ele se desconcentrou e cometeu erros na Itália e Rússia, que lhe tiraram o ímpeto e permitiram a arrancada de Hamilton. Muitos apostaram em Nico no começo do ano, e após o GP da Itália comentaram que Nico não é feito do mesmo material dos campeões do mundo. Eu discordo. Rosberg surrou todos os companheiros de equipe que teve até 2013, quando a parceria com Lewis Hamilton começou, é um piloto trabalhador, com bom preparo físico e mental. Sim, mental, pois qualquer um no lugar dele, ou teria se resignado, acreditando que não consegue andar na frente mesmo, ou teria pedido para sair. Nico não: assumiu a bronca. Tentou uma tática de jogos mentais que não deu certo durante o ano, mas após o título de Hamilton definido, colocou a cabeça no lugar para mostrar sua força, e nada impede de os bons ventos continuem a soprar para o lado do alemão no ano que vem.”
Gabriel Duarte:
“Tinha tudo para dar certo Vamos lá, um piloto alemão, em uma equipe alemã e um carro muito superior ao resto do grid. Como não pensar em um campeonato fácil para Nico? Acho que todos pensaram nisso até pelo fato de ele vencer a primeira corrida depois liderar o campeonato por boa parte do ano. Nico só não contava que o seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, estaria em um ano com muito inspiração e garra para ser campeão. O seu declínio começou no GP de Singapura onde por causa de uma quebra no seu carro, teve que abandonar a prova e para piorar a situação a perdeu a liderança no campeonato. Sua esperança estava em Abu Dhabi, onde a pontuação era dobrada, porém o azar cercou Rosberg mais uma vez, devido a um problema no ERS seu carro perdeu muita potência, mesmo assim ele seguiu até o final da prova, terminando em na 14° colocação. Nico venceu 5 corridas, esteve presente no pódio 15 vezes e apenas abrandou duas vezes durante toda a temporada. Somou 317 pontos amargando o vice campeonato e prometendo mais competição para a próximo ano. Até a respiração ele treinou Durante a pré temporada Nico, falou que até treinou a sua respiração para superar seu companheiro de Lewis Hamilton no ano de 2015, criando assim uma expectativa para um embate mais ferrenho durante a temporada. Só que isso não aconteceu. Nico se esforçou mas não foi páreo para Lewis, logo no começo da temporada Lewis venceu 3 das 4 primeiras corridas, logo após, Nico esboçou uma reação na Espanha e em Mônaco vencendo essas duas corridas. Na Hungria teve a chance de ser líder do campeonato antes do recesso da F1, mas o seu azar o cercou novamente após uma batida com o Ricciardo seu pneu furou e terminou aquela corrida na 8° colocação. Seu carro tbm não colaborou tanto, abandonou corridas importantes como na Rússia e na Itália. E sobre pressão errou na maluca corrida de Austin, nos EUA, abrindo o caminho para o Tri campeonato de Lewis Hamilton. Logo depois do campeonato decido, Nico reagiu, vencendo as últimas 3 corridas e sendo pole, 6 vezes seguidas. Ele disse que se inspirou no episódio do boné, com o qual Lewis joga o boné de segundo colocado nele um pouco antes de ir ao pódio, como inspiração para isso. Mas a pergunta que ficou foi a seguinte: Será que o Hamilton se acomodou ou o Nico se encontrou? E em 2016, será que vai ser mais acirrado que nessa temporada? Opinião: Nico melhorou sim. Afinal Hamilton estava correndo com o mesmo ímpeto que sempre correu durante a temporada e não tem porque pensar do contrário. Nico se encontrou, venceu tranquilamente as últimas corridas e teve destreza nas qualificações para ser pole position. Sobre 2016 acredito que será mais acirrado, pois além do próprio Nico, Lewis Hamilton terá que enfrentar uma Ferrari em franca ascensão comandada pela batuta de Sebastian Vettel. Como será que isso se concluirá? Só o tempo vai dizer!”
Galera valeu pela companhia!!
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